terça-feira, 2 de junho de 2009

blocos


5 comentários:

  1. Que beleza de estrutura, Márcia!
    Não conhecia essa sua faceta:
    a de escrever na face de blocos. rs

    Indaguei-me inicialmente de onde a leitura deveria partir.
    As reticências indicariam ser aquele o primeiro ou o último bloco?

    Apreciei, de qualquer forma, todas as possibilidades.
    Um jogo mental... Cheguei a misturar, visualmente, os blocos nas mais distintas ordens.

    Gostaria imensamente de saber, se possível, de onde lhe veio essa ideia. Grande abraço. Rumo ao próximo!

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  2. Muito bom o trabalho de palavras em blocos - e estes dispostos em forma cíclica - possibilita a leitura em diversos sentidos.
    Criatividade mil!
    Gostei!

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  3. renata, foi assim: estava eu sentadinha num avião rumo a Porto Alegre, rabiscando numa cadernetinha que sempre levo comigo, para o caso de ser acometida por um ataque de vontade de escrever... rsrsrrs... dái escrevi umas palavras e fiquei pensando num "lego", aquele brinquedinho de cças, e que seria possível inventar um "lego poético" pras cças brincarem de fazer poesia... daí, saiu isso... ainda vou patentear o "lego poético"... rsrsrsrs
    a idéia é essa mesmo: poder ler do jeito que quiser, desmontar, remontar, inverter... enfim, brincar!

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  4. Márcia, coisa de gênio.
    concretagem de fazer inveja ao "designer" do concretismo , Décio Pignatari - que queiram ou não sabe das coisas.
    Este aqui deveria ir pra concurso. Sério é demais. além da forma esse jogo possível deixa tudo muito melhor. Fantástico

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  5. Achei bacana a ideia de poder montar o poema ao prazer do leitor, poema em cubos, em tijolinhos... a ideia de muitas "partes" evoca a forma com que o poema foi escrito. Não me encantou, enfim, mas vale como uma ideia.

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