O Estúdio é o espaço para criar poesia, e para discutir sobre o que possa estar relacionado a ela: aos próprios poemas, ao ato de criar e seus inúmeros processos.
Muito bom o trabalho de palavras em blocos - e estes dispostos em forma cíclica - possibilita a leitura em diversos sentidos. Criatividade mil! Gostei!
renata, foi assim: estava eu sentadinha num avião rumo a Porto Alegre, rabiscando numa cadernetinha que sempre levo comigo, para o caso de ser acometida por um ataque de vontade de escrever... rsrsrrs... dái escrevi umas palavras e fiquei pensando num "lego", aquele brinquedinho de cças, e que seria possível inventar um "lego poético" pras cças brincarem de fazer poesia... daí, saiu isso... ainda vou patentear o "lego poético"... rsrsrsrs a idéia é essa mesmo: poder ler do jeito que quiser, desmontar, remontar, inverter... enfim, brincar!
Márcia, coisa de gênio. concretagem de fazer inveja ao "designer" do concretismo , Décio Pignatari - que queiram ou não sabe das coisas. Este aqui deveria ir pra concurso. Sério é demais. além da forma esse jogo possível deixa tudo muito melhor. Fantástico
Achei bacana a ideia de poder montar o poema ao prazer do leitor, poema em cubos, em tijolinhos... a ideia de muitas "partes" evoca a forma com que o poema foi escrito. Não me encantou, enfim, mas vale como uma ideia.
Anne Caroline Quiangala é estudante de Letras, toca guitarra e adoraria desenhar HQ... "Era uma vez uma garota que escreve coisas. Era uma vez eu. Entre Caos e ordem, entre ordem e caos: a das concepções carolinas, isso é, da visão absurda do absurdo. No mais, apenas insanidade repentina, repetida e só."
Compulsão Diária (Bea)
Aprendiz de escritora, mãe de um casal de adultos jovens, casada com o contista Marcos Pontes, companheira de um casal de gatos, psicanalista e nativa estrangeira no longe perto de lá - Sampa - sempre junto nesta Bahia, metade sertão, metade céu.
Caio Rudá
"the child is grown / the dream is gone / the poetry has come"
Giselle Natsu Sato
Giselle Sato é autora de Meninas Malvadas, A pequena bailarina e Contos de Terror Selecionados. Se autodefine apenas como uma contadora de histórias carioca. Estudou Belas Artes, Psicologia e foi comissária de bordo. Gosta de retratar a realidade, dedicando-se a textos fortes que chegam a chocar pelos detalhes, funcionando como um eficiente panorama da sociedade em que vivemos. A música sempre teve um papel importante em seus textos. Muitos foram escritos sob a emoção de algumas composições. Agora compartilhadas.
Guilherme Rodrigues
Estudante de Letras na Universidade do Sagrado Coração, em Bauru, onde sempre morou. Procura reinventar o mundo a seu modo, seja belo ou grotesco, e assim mostrar um novo caminho. Admirador das coisas mais simples e belas do mundo e da vida, busca expressar essas sublimes minúcias em suas poesias. Ama o café da tarde com pãezinhos. Apaixonado por Línguas, Literatura e Linguística.
Ju Blasina
Gaúcha, virginiana e mulher (Bah). Não se julga muito sã e coleciona papéis - alguns afirmam que é bióloga e etc, mas ela os nega dizendo-se escritora e ponto final. Disso não resta dúvida, mas como nem sempre uma palavra sincera basta, voltou à faculdade como estudante de letras, de onde obterá mais papéis para aumentar a sua pilha. É cronista do jornal Agora (Rio Grande - RS), mantém atualizado seu blog ‘Poesias + 2 tantos’ (entre outros) e participa de fóruns e oficinas virtuais, além de projetos secretos sustentados a base de chocolate e vinho pós meia-noite.
Marcia Szajnbok
Médica formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, trabalha como psiquiatra e psicanalista. Apaixonada por literatura e línguas estrangeiras, lê sempre que pode e brinca de escrever de vez em quando. Paulistana convicta, vive desde sempre em São Paulo, sempre à procura da poesia na loucura da cidade.
Tatyanny Nascimento
Apenas uma caminhante que perdeu o medo de se perder, Minuciosa formiga, assim devera ser. Uma criatura que busca incansavelmente entender o ser humano. Das aventuras que tira suas inspirações, restam-lhe experiências. Da vida que saboreia, restam-lhe amores, paixões, tristezas, surpresas ou quase nada. É amante da vida, quiçá poetisa: “Ser poeta é ser e não ser. Ser poeta é.”.
Volmar Camargo Junior
Inconformado com a própria inaptidão para dizer algo sem ser através de subterfúgios, abdicou de parte de suas horas diárias de sono, tentando domar a sintaxe e adestrar a semântica. Depois de perambular pelo Rio Grande do Sul, acampou-se na brumosa, fria, úmida, às vezes assustadora – mas cercada por um cenário natural de extrema beleza – Canela, na Serra Gaúcha. Amargo e frio, cálido e doce, descendente de judeus poloneses, ciganos uruguaios, indígenas missioneiros, pêlos-duros do Planalto Médio, é brasileiro, gaúcho, e, quando ninguém está vendo, torcedor do Grêmio Futebol Porto-alegrense. Autor dos blogs “Um resto de café frio” e “Bah!”.
Que beleza de estrutura, Márcia!
ResponderExcluirNão conhecia essa sua faceta:
a de escrever na face de blocos. rs
Indaguei-me inicialmente de onde a leitura deveria partir.
As reticências indicariam ser aquele o primeiro ou o último bloco?
Apreciei, de qualquer forma, todas as possibilidades.
Um jogo mental... Cheguei a misturar, visualmente, os blocos nas mais distintas ordens.
Gostaria imensamente de saber, se possível, de onde lhe veio essa ideia. Grande abraço. Rumo ao próximo!
Muito bom o trabalho de palavras em blocos - e estes dispostos em forma cíclica - possibilita a leitura em diversos sentidos.
ResponderExcluirCriatividade mil!
Gostei!
renata, foi assim: estava eu sentadinha num avião rumo a Porto Alegre, rabiscando numa cadernetinha que sempre levo comigo, para o caso de ser acometida por um ataque de vontade de escrever... rsrsrrs... dái escrevi umas palavras e fiquei pensando num "lego", aquele brinquedinho de cças, e que seria possível inventar um "lego poético" pras cças brincarem de fazer poesia... daí, saiu isso... ainda vou patentear o "lego poético"... rsrsrsrs
ResponderExcluira idéia é essa mesmo: poder ler do jeito que quiser, desmontar, remontar, inverter... enfim, brincar!
Márcia, coisa de gênio.
ResponderExcluirconcretagem de fazer inveja ao "designer" do concretismo , Décio Pignatari - que queiram ou não sabe das coisas.
Este aqui deveria ir pra concurso. Sério é demais. além da forma esse jogo possível deixa tudo muito melhor. Fantástico
Achei bacana a ideia de poder montar o poema ao prazer do leitor, poema em cubos, em tijolinhos... a ideia de muitas "partes" evoca a forma com que o poema foi escrito. Não me encantou, enfim, mas vale como uma ideia.
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