quinta-feira, 2 de abril de 2009

Juntos em uma tarde outonal

Juntos em uma tarde outonal.
Quietos. Risadinhas e sorrisos...
Um momento pra alguns floridos versos.
Ali, nasceu meu Amor sem final.

Entre árvores, flores e folhas secas
Era tarde em que o Amor chega mansinho
E instala no peito beleza intrínseca.
Suas palavras, sorrisos, um carinho

Que refresca como brisa do dia
E fina garoa que a alma alumia,
A alegria que já nasce florescente.

Uma tarde tão calma e linda e bela
Não poderia ser tão diferente...
Agora, te amo tanto R...

3 comentários:

  1. Soneto que vem bem e termina auto-destrutivo? quebrando a rima, o ritmo?
    Proposital?
    Sei não! Guilherme, sugiro trabalhar a úultima estrofe

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  2. ah, guilherme... nem vou analisar a forma deste... há vários pontos que eu mudaria... mas o que eu acho mais importante, é que R. leia e saiba valorizar o amor que vc lhe tem...

    parabéns pelas poesias! esqueça a perfeição, que ela não há, e vamos em frente, trabalhando, trabalhando, poetando sempre mais!

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  3. Concordo com os comentários acima, mas fico me perguntando se os 'pontinhos' que acompanham o R completaria ou não a rima???
    vai ver é nisso que tudo muda!
    Poupou o 'Amor', perdeu a rima! (risos)
    Ah, preciso dizer que encontrei aqui uma palavra que eu adoro: 'alumia'

    Então Guilherme, alumie mais e mais com todo esse romantismo! (e me diz aonde vende, porque há muito perdi o meu! risos) Abraços

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