Quero ser um elefante branco
Quero ter o amor mais raro de todos os mundos
Quero cantar o canto mais belo e ressoar no ouvido das almas
Quero ser profeta e anunciar boas novas
Quero nunca mais de tristeza chorar
Quero repousar entre as nuvens, deitado numa rede celestial
Quero novamente brincar, poder sem remorsos sorrir
Quero voltar para o ventre de minha mãe e não sentir mais frio
Quero beber água da fonte do mais puro manancial
Quero ser livre para pintar o céu da cor que quiser e o arco-íris de amarelo
E quero, mais do que tudo, mergulhar no oceano do meu próprio coração
E nunca mais voltar...
Obs.: Os termos "amarelo" e "coração", originalmente, não ficam distintos num único verso, mas, fazem parte de seus respectivos versos anteriores.
ResponderExcluir(...)Ah! Bruta flor do querer(...)
ResponderExcluirQuereres, necessidades que brotam do olhar e invadem a alma...
Muito bonito...
Pulando de blog em blog cheguei aqui. Poesia nunca é demais!
Acho que posso linká-los pra dividir isso tudo com mais gente, né?
Abraços,
Moni
Olá, Moni! Obrigado pela visita e pelo apoio. Sempre é bom encontrarmos novos parceiros amantes da poesia. Pode linkar sim. Vamos fazer nossos poemas se propagarem.
ResponderExcluirGrande abraço!
quero-quero pássaro que afugenta os intrusos fingindo que foi ferido.
ResponderExcluirquero o que desejo?
nunca mais voltar?
Gostei do quero
Quero sempre está aqui!
ResponderExcluirEsse teu quero é notável,
Quero, quero passarinho!!!!
Parabéns!
Muito bom...
Obrigado pelo comentário e apoio, Mauro! És poeta também? Venha para o Estúdio.
ResponderExcluirQuero um dia escrever assim como tu...
ResponderExcluirQue é isso, Zé? Assim, fico encabulado. Justo você, um dos grandes escritores de nosso time, falando isso... Estamos no caminho, Zé, e, um dia, lá chegaremos. Abraço! Valeu pela força!
ResponderExcluirum oceano de quereres move os corações humanos... navegar nele é ofício para poucos... quem sabe apenas para poetas e loucos...
ResponderExcluira última imagem foi minha preferida, carl... em geral gosto desses poemas onde o eu-lírico é o próprio autor, de cara limpa, sem muitas metáforas... essa é uma boa questão para os teóricos da literatura, mas como leitora, pura e simplesmente, gosto!
Quero senso de humor para comentar poesia.
ResponderExcluirHoje não vai rolar, não.
Não achas que estas querendo de mais não, Carl?
ResponderExcluirE quem não quer, não é mesmo? (risos)
Gostei principalmente dos 2 versos finais.
Aprofundam os devaneios de desejos em algo mais...
De resto, acho que daria uma boa música.
Beijus
(Carl, se você leu meu comentário antes de ser apagado, desconsidere. Meu mau-humor pode ser contagioso...)
ResponderExcluirRs... não li, mas fiquei curioso... gostaria de ler. Você tem ele por aí ainda? Às vezes o mau humor pode revelar verdades importantes...
ResponderExcluirCom bom ou mau humor, não deixe de falar o que pensa do poema.
Abraço!